Eu amo Fisica 2
O blog se destina a turma do segundo ano D do Colegio Liceu Piauiense
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O eclipse solar no Brasil
O eclipse solar é um fenômeno que acontece quando a lua entra na frente do sol, fazendo com que a luz suma por alguns instantes. No ano de 2006 esse fenômeno pode ser visto do Brasil, sendo que algumas cidades puderam visualizar melhor que outras. Nesse link <http://g1.globo.com/Noticias/0,,IIF382-5603-93,00.html> existe uma animação detalhando o ocorrido naquele ano no país.
As fases da Lua
Enquanto a Lua gira em torno da terra, sua aparência vai mudando durante um ciclo que dura 29,5 dias: são as fases da Lua. Segue um link para uma animação que retrata bem esse fenômeno.
http://www.fsc.ufsc.br/~tati/webfisica/sis-solar/tutor.htm
http://www.fsc.ufsc.br/~tati/webfisica/sis-solar/tutor.htm
quinta-feira, 7 de julho de 2011
CALORIMETRIA - PARTE 2 (Prof. André Luiz).
Esta vídeo-aula aborda conceitos fundamentais sobre Calorimetria (Calor Específico, Sensível e Latente).
CALORIMETRIA - Parte 1 - (Prof. André Luiz).
Esta vídeo-aula aborda conceitos fundamentais sobre calorimetria (Calor Específico, Sensível e latente).
domingo, 3 de julho de 2011
O Efeito Mpemba ! Fazendo gelo mais rapido
Numa escola na Tanzânia em 1969, um aluno de nome Erasto Mpemba e um colega, devido a um trabalho escolar, estavam a fazer gelado. Como estavam com pressa Mpemba colocou a sua mistura no congelador sem a deixar arrefecer e o seu colega nem sequer a chegou a aquecer a dele. Ao contrário do que seria de esperar o gelado de Mpemba solidificou em primeiro lugar.
Explicação do Fenómeno:
Quando confrontados com esta questão pela primeira vez somos impelidos a achar que se trata de um disparate. Se a temperatura da água num recipiente A é superior à temperatura da água noutro recipiente B então a água em A vai atingir o ponto de congelação mais tarde que a água em B, demorando mais tempo a ficar sólida… Quando confrontada com a realidade esta explicação mostra-se, como se pode observar experimentalmente, demasiado simples. Verifica-se, pois, que o abaixamento da temperatura de um líquido não é um processo assim tão linear pelo que há que ter em conta outros factores que, apesar de tudo, não deixam de ter um quê de especulativos:
Boa condução e bom contato
Convecção e superfície isolante
Evaporação
Má Condução
Gases dissolvidos
Boa condução e bom contacto
Existe a teoria de que uma camada fina de gelo na superfície de um recipiente pode atrasar o processo de arrefecimento.
Convecção e superfície isolante
Evaporação
Má Condução
Gases dissolvidos
Boa condução e bom contacto
Existe a teoria de que uma camada fina de gelo na superfície de um recipiente pode atrasar o processo de arrefecimento.
Se a água quente for colocada no congelador num recipiente pequeno que seja um bom condutor térmico, o calor da água ao ser conduzido através do recipiente pode derreter todo gelo que aderir à sua superfície. Isto inclui a camada de gelo que se encontra na superfície inferior (base) do recipiente . Quando se dá a recongelação deste gelo, vai-se formar uma boa conexão entre a base do recipiente e a superfície onde a mesma está apoiada, permitindo uma melhor condução do calor do recipiente para o seu exterior do que no caso do recipiente que contém água fria e que, por isso, continua com uma camada de gelo na sua base. Em consequência disso, o calor é extraído do recipiente mais quente mais rapidamente, fazendo com que a sua temperatura baixe de forma mais rápida do que no que contém água fria.
Convecção e superfície isolante
Quando se congela água fria, é natural que surja em primeiro lugar uma camada de gelo na superfície do liquido. Essa camada vai prejudicar as trocas energéticas com exterior funcionado como uma superfície isolante, o que vai retardar o processo de congelação. No caso de a água estar morna, verifica-se que essa camada de gelo não se forma, pelo que não há lugar a esse efeito isolante. Isto acontece porque a água da superfície ao arrefecer vai-se deslocar para o fundo do recipiente criando uma corrente de convecção, corrente essa que vai promover a homogeneidade da temperatura da água no interior do recipiente.
Evaporação
Pensa-se que a evaporação é um factor que permite que a água morna congele mais rapidamente do que a água fria. A água morna ou quente evapora mais facilmente do que a água fria. Assim a evaporação não só reduz, ligeiramente, a quantidade de água quente a congelar como provoca um abaixamento na temperatura da mesma devido à perda de calor.
Má Condução
Se o recipiente for de um material que seja um mau condutor térmico, como a madeira, a refrigeração da água será na sua maior parte devida evaporação em vez da condução. Este poderia ser um factor importante na explicação de como a água quente congela mais rapidamente do que a água fria. Vimos que a água quente tem vantagem neste particular… Mpemba usou covetes de madeira quando fazia o seu gelado e observou o fenómeno.
Gases dissolvidos
Um outro factor tem a ver com o facto de a água possuir gases dissolvidos, tais como o oxigénio e o dióxido de carbono, cujo o efeito é baixar o seu ponto de congelação. Quando a água é aquecida, os gases são expelidos uma vez que a sua solubilidade em água diminui a altas temperaturas. Assim, quando a água quente arrefece, tem menos gás dissolvido do que a água que não foi aquecida, assim há um aumento do seu ponto de congelação. pelo que congela primeiro!
Experimente!:
A temperatura do congelador
A quantidade de água colocada no recipiente
O tamanho, forma e material do recipiente
Qualquer tipo de movimento do ar sobre a água.
O tamanho, forma e material do recipiente
Qualquer tipo de movimento do ar sobre a água.
ÁGUA NO CONGELAMENTO DE LAGOS , RIOS E MARES
Por que os peixes e outros animais ou vegetais não perecem quando um rio, um lago ou um mar congela ?
Difícil entender não fosse uma propriedade física da água que se inverte quando a temperatura baixa a menos de 4 graus centígrados.
Todo material encolhe quando é submetido a temperaturas cada vez menores e estica quando é esquentado.
A água também obedece a essa regra da dilatação térmica, mas só até a temperatura de 4 graus. A partir daí, menores temperaturas significam aumento do volume, fazendo com que se mantenham nas camadas acima de um reservatório d’água.
Como se dá o congelamento de um lago, por exemplo:
A camada superior de água entra em contato com o ar frio de temperaturas abaixo de zero e é resfriada, diminuindo de volume e, por conseguinte, aumentando sua densidade. Isso significa que torna-se mais pesada que a camada de baixo e então desce. As camadas de baixo, mais quentes, sobem e por sua vez, entram em contato com o ar gelado, resfriam e descem.
Esse processo persiste, tendendo a esfriar todas as camadas e finalmente o lago inteiro.
O processo de esfriamento acima descrito faria com que todo o lago fosse congelado quando atingisse os zero graus, matando animais e vegetais sub-aquáticos.
O que muda em relação à água é que abaixo de 4 graus centígrados ela aumenta de volume, ficando mais leve, permanecendo acima das camadas mais quentes. Isso significa que somente a camada superior chegará ao congelamento, quando então formará uma parede de gelo que servirá de isolante térmico, terminando por completar a proteção das águas abaixo daquela linha. Vale aqui lembrar que água em forma de gelo é mais leve que água liquida.
As águas abaixo do gelo não descem além dos 4 graus, preservando a vida animal e vegetal.
http://murilo.rasera.sites.uol.com.br/
Difícil entender não fosse uma propriedade física da água que se inverte quando a temperatura baixa a menos de 4 graus centígrados.
Todo material encolhe quando é submetido a temperaturas cada vez menores e estica quando é esquentado.
A água também obedece a essa regra da dilatação térmica, mas só até a temperatura de 4 graus. A partir daí, menores temperaturas significam aumento do volume, fazendo com que se mantenham nas camadas acima de um reservatório d’água.
Como se dá o congelamento de um lago, por exemplo:
A camada superior de água entra em contato com o ar frio de temperaturas abaixo de zero e é resfriada, diminuindo de volume e, por conseguinte, aumentando sua densidade. Isso significa que torna-se mais pesada que a camada de baixo e então desce. As camadas de baixo, mais quentes, sobem e por sua vez, entram em contato com o ar gelado, resfriam e descem.
Esse processo persiste, tendendo a esfriar todas as camadas e finalmente o lago inteiro.
O processo de esfriamento acima descrito faria com que todo o lago fosse congelado quando atingisse os zero graus, matando animais e vegetais sub-aquáticos.
O que muda em relação à água é que abaixo de 4 graus centígrados ela aumenta de volume, ficando mais leve, permanecendo acima das camadas mais quentes. Isso significa que somente a camada superior chegará ao congelamento, quando então formará uma parede de gelo que servirá de isolante térmico, terminando por completar a proteção das águas abaixo daquela linha. Vale aqui lembrar que água em forma de gelo é mais leve que água liquida.
As águas abaixo do gelo não descem além dos 4 graus, preservando a vida animal e vegetal.
http://murilo.rasera.sites.uol.com.br/
terça-feira, 28 de junho de 2011
Formação das brisas marítimas e terrestres
Elas formam-se com o movimento do ar, por convecção entre o solo arenoso, de boa condutividade térmica, e a água, com condutividade térmica menor. Durante o dia ocorre a brisa marítima, quando o ar quente do solo cede lugar ao ar frio que vem do mar. Durante a noite, ocorre a brisa terrestre, quando o ar quente acima da água cede lugar ao ar frio que sai do continente
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